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OTTAWA — A equipe jurídica da organizadora do “Freedom Convoy”, Tamara Lich, diz que ela não fez parte de nenhuma conspiração para infringir a lei quando ajudou a organizar um grande protesto contra as restrições da pandemia em Ottawa.
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A Coroa alega que Lich e outro organizador, Chris Barber, estavam em conluio para bloquear estradas e atrapalhar os moradores locais em uma tentativa de pressionar o governo federal a abandonar a obrigatoriedade da vacinação contra a COVID-19 em 2022.
Os dois são acusados conjuntamente de travessura, intimidação e aconselhamento para que outros infrinjam a lei e, se o argumento de conspiração da Coroa for verdadeiro, as evidências contra um dos organizadores se aplicariam a ambos.
O advogado de Lich, Eric Granger, diz que o problema é que o objetivo que eles estavam conspirando para alcançar — a revogação das restrições e mandatos governamentais de vacinação — não é inerentemente ilegal.
Ele diz que isso significa que a Coroa deve provar que os meios usados para atingir seu objetivo eram ilegais.
Ele argumenta que há poucas evidências ligando Lich a quaisquer atos de travessura ocorridos durante o protesto, além de encorajar as pessoas a irem a Ottawa para protestar legalmente.
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